O movimento Setembro Amarelo surgiu em 1994, nos Estados Unidos, a partir da história de Mike Emme, um jovem que tinha um Mustang amarelo e morreu por suicídio. Em sua homenagem, familiares e amigos distribuíram fitas amarelas, gesto que se transformou em um símbolo mundial de prevenção.
No Brasil, a campanha ganhou força em 2015, com o apoio da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e do Conselho Federal de Medicina (CFM). Desde então, o mês de setembro se tornou um período dedicado à conscientização sobre a importância de cuidar da saúde mental e falar abertamente sobre o tema.
O Setembro Amarelo reforça que pedir ajuda não é sinal de fraqueza, mas sim de coragem. Procurar atendimento médico e psicológico pode salvar vidas — e o apoio de familiares e amigos é fundamental nesse processo.
Para quem precisa de ajuda, há serviços gratuitos e disponíveis 24 horas:
CVV – 188 (Centro de Valorização da Vida)
Chat online: www.cvv.org.br
SAMU – 192 (em situações de emergência)
“Falar sobre saúde mental é o primeiro passo para salvar vidas. Sua vida importa”, destaca o médico Dr. Geovani Almeida Gois (CRMPR: 49.690).
Obs.: todos os nomes citados são fictícios, sem relação com pacientes reais.
Fonte – Correio do Ar
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